Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Ces med. vet. zootec ; 12(1): 8-20, ene.-abr. 2017. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-890051

ABSTRACT

Resumen El uso de infusiones analgésicas continuas (IACs) es una estrategia eficaz para el control del dolor posquirúrgico en caninos; sin embargo, dependiendo del fármaco empleado, la electrofisiología cardiaca puede verse alterada por la presencia de taquiarritmias, bradiarritmias, complejos ventriculares, fibrilación o bloqueos atrioventriculares. El objetivo de este estudio fue valorar la frecuencia cardiaca y caracterizar las anormalidades electrocardiográficas observadas durante el empleo de infusiones analgésicas continuas posoperatorias de tramadol o lidocaína en perras ovariohisterectomizadas mediante la monitorizacion Holter 24 horas. Para ello se emplearon 26 hembras caninas (26,6 ± 17,6 meses; 15,34 ± 7,81 kg) sanas divididas en tres grupos a saber: Grupo 1 NaCl 0,9% como control (n= 7), Grupo 2 lidocaína 100µg/kg/minuto (n=10) y Grupo 3 tramadol 22µg/kg/minuto (n= 9). No se evidenciaron diferencias estadísticamente significativas (p<0,05) entre los grupos evaluados. La frecuencia cardiaca media, mínima y máxima encontrada en cada grupo fue: Control 100, 40 y 253 lpm, Lidocaína 93, 42 y 238 lpm, y Tramadol 90, 43 y 253 lpm; Por otra parte, un total de 20/26 (76,9%) de los animales estudiados, presentaron diversas alteraciones electrocardiográficas que incluyeron en su orden CSVP, BAV, CVP y pausas RR. Se concluye que las IACs de tramadol o lidocaína bajo las condiciones del presente estudio no generan alteraciones electrocardiográficas estadisticamente significativas, pero podrian cumplir un papel en la minimización de las mismas al ser empleadas de manera complementaria durante el periodo posoperatorio.


Abstract The use of continuous analgesic infusions (IACs) is an effective strategy for the control of postoperative pain in canines; however, depending on the used drug, cardiac electrophysiology can be altered by the presence of tachyarrhythmias, bradyarrhythmias, ventricular complexes, fibrillation or atrioventricular block. The aim of this study was to evaluate the heart rate and to characterize the electrocardiographic abnormalities during the use of continuous postoperative analgesic infusions of tramadol or lidocaine in ovariohysterectomized bitches using 24-hour Holter monitoring. For this purpose, 26 healthy canine females (26.6 ± 17.6 months, 15.34 ± 7.81 kg) were divided into three groups: Group 1 NaCl 0.9% as control (n = 7), Group 2 lidocaine 100μg / kg / minute (n = 10) and Group 3 tramadol 22μg / kg / minute (n = 9). As results the mean, minimum and maximum heart rate found in each group were Control 100, 40 and 253 bpm. Lidocaine 93, 42 and 238 bpm and Tramadol 90, 43 and 253 bpm; on the other hand, a total of 20/26 (76.9%) of the studied animals presented several electrocardiographic alterations that included in their order SVPC, AVB, VPC and RR pauses, however, there were no statistically significant differences (p<0.05) between the evaluated groups. It is concluded that the IACs of tramadol or lidocaine under the described experimental conditions do not generate statistically significant electrocardiographic alterations, but could play a role in the minimization of those parameters when used in a complementary way during the postoperative period.


Resumo O uso de infusões contínuas de analgésicos (ICA) é uma estratégia eficaz para o controle da dor pós-operatória em cães. No entanto, dependendo do fármaco utilizado, a eletrofisiologia cardíaca pode ser alterada observando-se a presença de taquiarritmias, bradiarritmias, complexos ventriculares, fibrilação ou bloqueios atrioventriculares. O objetivo deste estudo foi avaliar a frequência cardíaca e caracterizar as anomalias eletrocardiográficas, utilizando-se Holter 24 horas, observadas durante o uso de infusões analgésicas contínuas de Tramadol ou Lidocaína no pós-operatório de cadelas ovário histerectomizadas. Para isso, foram utilizadas 26 cadelas saudáveis (26,6 ± 17,6 meses; 15,34 ± 7,81 kg) divididas em três grupos: Grupo 1 NaCl 0,9% como controle (n=7), Grupo 2 lidocaína 100 µg/kg/minuto (n=10) e Grupo 3 Tramadol 22 µg/kg/minuto (n=9). Não foram evidenciadas diferenças estatisticamente significativas (p< 0,05) entre os grupos avaliados. A frequência cardíaca média, mínima e máxima encontradas em cada grupo foram: Controle 100, 40 e 238 bpm, Lidocaína 93, 42 e 238 bpm, e Tramadol 90, 43 e 253 bpm. Por outro lado, um total de 20/26 (76,9%) dos animais estudados apresentaram diversas alterações eletrocardiográficas incluindo, em ordem do mais para o menos frequente, CSVP, BAV, CVP e pausas RR. Concluiu-se que as ICA de tramadol ou lidocaína, nas condições do presente estudo, não produziram alterações eletrocardiográficas estatisticamente significativas, mas poderiam minimizar as mesmas se fossem utilizadas de forma complementar durante o período pós-operatório.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL